quarta-feira, 7 de julho de 2010

PCCS DA EDUCAÇÃO:MARKETING ELEITORAL OU EDUCAÇÃO DE QUALIDADE COM VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS QUE TRABALHAM NAS ESCOLAS?

“O PROBLEMA NÃO É DE FALTA DE RECURSOS, MAS DA PRIORIZAÇÃO DE ESPETÁCULOS ELEITOREIROS EM DETRIMENTO DO DIREITO FUNDAMENTAL À EDUCAÇÃO.”
NAS ESCOLAS DA PREFEITURA DE DIVINÓPOLIS

Venha até a sede do nosso Sindicato para se informar sobre as propostas em andamento sobre o PCCS da Educação feito pela PMD/SEMED/SINTRAM!
Se você não lutar nada vai mudar!!!

segunda-feira, 5 de julho de 2010

UNIFICAR PARA FORTALECER A LUTA

Congresso da Conlutas confirma a importante história da entidade

Delegados(as) aprovam a unificação da entidade e reafirmam sua experiência defendendo caráter sindical, popular e estudantil da nova organização.
SURGE A “CONLUTAS-INTERSINDICAL CSP”; A LUTA AGORA É PELA CONSOLIDAÇÃO DA NOVA ENTIDADE NAS LUTAS E A RETOMADA DA UNIDADE
O Congresso da Classe Trabalhadora, realizado nos dias 5 e 6 de junho em Santos (SP), reuniu cerca de 6 mil participantes, representando uma base de algo como 3 milhões de pessoas. Sua deliberação mais importante foi a fundação de uma nova central sindical no país.
O Congresso da Classe Trabalhadora foi convocado pela Conlutas, Intersindical, MTST, MAS, MTL e Pastoral Operária. Foi o resultado de um processo de discussão que durou, no mínimo dois anos e que envolveu encontros, seminários, reuniões e debates em todo o país. Para se ter uma idéia, foram apresentados e debatidos, nada menos que 20 teses.
Deveria ter terminado com uma grande festa expressando esse importante passo no processo de reorganização. O final porém, teve algo de melancólico. Isso porque um setor minoritário do Congresso decidiu abandonar o plenário ao ser derrotado em uma das votações.
CENTRAL CLASSISTA, POPULAR E ESTUDANTIL
A plenária final do Congresso, no dia 6, concentrou as deliberações mais importantes, como o caráter dessa nova entidade. Após uma rica discussão, os delegados aprovaram que a nova central será composta pelos trabalhadores organizados nos sindicatos, mas também pelos movimentos sociais e populares, além dos estudantes.
A partir de um acordo entre os diferentes setores, chegou-se a um modelo de composição da entidade que possibilita a unidade operário-estudantil, mas limita a representação dos estudantes a 5%, assim como de movimentos contra a opressão, deixando claro o protagonismo da Classe Trabalhadora.

Trabalhadores(as) metalúrgicos, da saúde privada, servidores públicos municipais, professoras e funcionários de escolas municipais, aposentados da Região Centro Oeste, eleitos em assembleia, participaram dos congressos representando a base sindical dos seus sindicatos.